sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

E mais uma vez, você.

E mais uma vez estou eu aqui fazendo um texto sobre você.
Eu queria ter força de vontade suficiente para poder tirar você da minha cabeça, mas tudo o que permanece nela é o seu sorriso encantador, o seu olhar de sedutor, as suas mais lindas palavras, a sua risada sem graça, o seu carinho de mãos geladas, o seu jeito de desconfiar e principalmente a sua maneira estranha de amar.
Realmente todo mundo acha que o que eu sinto por você é um amor de feriado, mas para mim nenhum amor de feriado dura mais que o feriado ou que pelo menos deixe outros meninos de lado por conta do próprio.
Quando você corre perigo, o meu coração quase saí pela minha boca procurando ar fresco. Mas talvez exagero demais. Sinceramente eu não sei, mas posse te afirmar que eu nunca senti nada parecido por ninguém.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Contradição.

Eu era apenas uma menina, mas quanto te conheci, eu descobri em mim uma pessoa que eu jamais fui.
Quando anoiteceu, sob aquele céu estrelado, estávamos nós dois. Naquele momento, tudo parecia real e eu podia jurar que você era meu. Mas quando o sol tomou o lugar da lua, eu vi você indo embora, dando tchau de dentro do carro e mais uma vez, eu podia jurar que você estava chorando.
Desde então, eu sou uma menina que eu nunca fui. Agora, eu sinto saudades. É por sentir saudades que eu choro. É por sentir saudades que eu não tenho aquela sensação de que você me pertence. É por sentir saudades que cada palavra sua, seja aqui ou lá, me faz arrepiar. É por sentir saudades que o meu amor só faz crescer.
“Acontece que a liberdade não é nada além de saudades suas” Back To December